domingo, 9 de novembro de 2008

Português - Aula de Crônica

Mudança: eles querem!


As eleições presidenciais de 2008, dos E.U.A., tornaram-se um fato histórico, elegendo pela primeira vez à Casa Branca um homem negro afro-descendente.


O resultado das urnas demonstram a contradição de uma nação, que após o 11 de setembro e todo o preconceito envolvido com etnias, elege um presidente negro, filho de um queniano com uma americana, com o slogan de sua campanha sugerindo mudança.


Este fato nos leva a crer que uma nação mergulhada em muitos anos de um preconceito generalizado com qualquer outra etnia, acreditou nessa mudança ao enxergar o erro do governo "passado".


Será que esta mudança causará algum efeito a fim de " clarear" ou "escurecer" o futuro norte-americano?

Aula de Podcast - J. Makoto

Podcast Mania

Assim como Blogs e Fotologs, o Podcast surgiu como uma nova forma de comunicar os mais variados tipos de informação no Ciberespaço. Trata-se de “programas”, feito como em rádios, podendo ser divulgado por qualquer um, basta ter um microfone, uma placa de áudio em seu computador, editores de mídia e servidores que armazenam a informação contribuem para a divulgação desses “programas”.
Os Podcast surgiram após a revolução do MP3, que modificou para sempre a indústria fonográfica. De forma prática e rápida, tornou-se um importante meio de comunicação dentro de outro, a Rede.
Gravados em MP3 ou nos mais variados formatos de áudio, e, após armazenados em servidores, tornam-se práticos “programas de rádio” que podem ser ouvidos a qualquer momento e local, nos mais variados tocadores de mídia (iPods, Mp3 Players, Celulares, etc.).
Caracterizam-se pelos mais variados temas (informação, humor, utilidade pública, etc.) e, logo foi notado por, conhecidos e importantes, meios de comunicação como uma nova forma de atrair e conquistar maior audiência.
A simplicidade de sua produção, mesmo que ainda não tão simples como no caso de Blogs, e seu estilo livre, mesmo que seguindo um roteiro ou ainda um cronograma, fizeram com que qualquer um pudesse veicular seu próprio Podcast. Com ajuda de sites de hospedagem, comunidades e blogs, podemos nos aventurar no mundo da comunicação.
Alguns Podcasts são verdadeiros sucessos de audiência (downloads e streamings), apresentados de forma séria ou irreverente, com recursos de áudio, como músicas e vinhetas, acabam atraindo público cativo que espalham, ainda mais, o sucesso de um programa pela Rede.
Essa “mania”, ainda coloca em dúvida a questão dos direitos autorais de um arquivo de música, dentre outros, que trafegam livremente no Ciberespaço. Uma vez que, o internauta desfruta desta “liberdade”, torna-se difícil encontrar um “meio termo” que satisfaça, tanto a Indústria Fonográfica como os internautas.
Enquanto essa “tênue linha” não é traçada, as mais variadas formas de evolução, tanto das mídias como da Rede, vão transformando continuamente os nossos meios de comunicação.

Mulher, Política e Mídia


Ângela Dorothea MerkelÂngela Dorothea Merkel é uma política alemã, líder do partido democrata cristão (CDU) desde 2000 e em 2005 tornou-se a primeira mulher a presidir um governo da Alemanha.
Filha de um pastor luterano e de uma professora, Ângela Merkel, têm sido chamada por muitos de “dama-de-ferro”, em referência à ex-primeira-ministra britânica Margaret Thactcher. Merkel iniciou sua vida pública em 1971, como membro da Juventude Livre Alemã, fundado em 1936, o grupo era o principal movimento jovem no período da República Democrática Alemã. Em 1978, Merkel formou-se em Física na Universidade de Leipzig. Em 1986, graduou-se doutora em Física, também pela mesma Universidade. Em 1989, tornou-se membro do Demokratisher Aufbruch, movimento político de oposição da antiga Alemanha Oriental que apoiava a reunificação das duas Alemanhas e se uniu à CDU em 1990.
Quando os dois partidos se unificaram, Merkel se tornou membro da CDU. Também em 1990, ela foi eleita membro do Parlamento Alemão pelo Estado de Mecklenburgo-Pomerânia Ocidental (Noroeste da Alemanha). Entre 1991 e 1994, foi ministra para a Questão da Mulher e da Juventude. De 1994 a 1998, assumiu o Ministério do Meio Ambiente e da Segurança Nuclear. Em 1998, Merkel casou-se pela segunda vez, com o professor de Química Joachim Sauer. Em 2000, foi eleita presidente da CDU, cargo que ocupa até hoje.Na sua jornada, muitas vezes tripla de trabalhadora, mãe e dona de casa, a mulher lida de perto com todas as questões sociais brasileiras. A educação dos filhos, o orçamento para as compras do mês, os juros das compras a prazo, a saúde, a preocupação com a violência, o desemprego próprio, do marido, do filho, do irmão... É com sensibilidade e dedicação que ela vai encontrar a solução para dar conta da vida. É preciso fazer representar esse olhar feminino do mundo. É preciso fazer valer a experiência feminina de gestão dos problemas cotidianos.A presença das mulheres no espaço público tem quebrado preconceitos e promovendo profundas mudanças nas relações domésticas e sociais. É dessa forma que entendemos que as mulheres tem uma importante contribuição para dar à política.
Hoje, as mulheres representam metade do eleitorado no Brasil. Entretanto, elas permanecem minoria absoluta no Parlamento, no Executivo e no Judiciário, apesar da existência de cotas previstas em lei. Os estudos sobre a participação política das mulheres e a maneira como elas têm sido representadas pelos meios de comunicação e pelos eleitores oferecem algumas pistas para se entender as dificuldades envolvidas em uma participação política feminina mais efetiva. Entre outras indicações, Margareth Conway, Gertrude Steuernagel e David Ahern apontam para as desvantagens públicas dessa falta, já que as mulheres teriam uma agenda política claramente diferenciada daqueles tipicamente masculinos. Mulheres ocupando cargos públicos legislativos, por exemplo, têm sistematicamente dirigido seus interesses para temas feministas, formando frentes de defesa das mulheres, seja em relação à violência contra a mulher, direitos reprodutivos ou saúde da mulher. Nessas condições, a mídia teria um papel preponderante, podendo provocar quatro diferentes efeitos nas campanhas eleitorais: fornecer informações, definir a agenda política, definir responsabilidades e, finalmente, persuadir o eleitor. Quanto maior e mais focada for a cobertura da mídia, como é o caso, por exemplo, de eleições para cargos executivos, maior a influência do gênero sobre a decisão dos eleitores. A cobertura da mídia tem também importância significativa na transformação dos candidatos. Geralmente, ela é mais depreciativa para as candidaturas femininas, distorcendo as mensagens das mulheres, e é um fator preponderante na influência dos eleitores a favor das candidaturas masculinas em detrimento das candidaturas femininas. Esse papel da mídia seria determinado pelo destaque que é oferecido às áreas de segurança e economia, ditas de especialidade 'masculina', geralmente apresentadas pela mídia como mais importantes para a escolha de um candidato do que aquelas de apelo 'feminino' – e social – como saúde e educação. Mas esse papel diz respeito também a como uma candidata pode ser mais predominantemente descrita em termos de sua vida pessoal, aparência e personalidade do que um candidato homem.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Aula de Cibercultura - Prof. Josué Makoto.

A internet desde que foi criada - com o objetivo de facilitar a troca de informações - se faz presente em nosso cotidiano, e cada vez mais se torna algo impossível de viver sem.
Hoje em dia, não conseguimos imaginar, como nossos pais, avós, etc, conseguiam viver sem essa "rede" que nos rodeia por todos os lados. Tanta tecnologia, não foi prevista pelos governos, segundo Pierre Lévy, autor do livro Cibercultura. Pierre nos diz que a internet não é a solução mágica para os problemas sociais e culturais do mundo, porém o ciberespaço, nos proporciona novas formas de sociabilidade e nos conduz à um futuro de grandes descobertas tecnológicas e mundialização do consumo (consumo este de tudo que se possa imaginar).
Segundo a aula que tivemos, num futuro não muito distante, haverá somente aulas via internet, as chamadas "Webclass", onde os alunos não mais precisarão sair de suas casas para ter aulas da faculdade, por exemplo. Algo impossível de imaginar, alguns anos atrás!
Resta saber, se esta imensurável evolução, será sempre bem recebida por todos, ou se tornará algo que fuja do controle dos homens. Esperamos que não.